terça-feira, 29 de abril de 2014

Inspirados no México: papel de parede, móveis, azulejos...

A seleção de materiais de contrução, móveis e acessórios leva em conta as cores e a criatividade do mais vibrante país da América do Norte. Viva o México!

Papel de parede da artesã Catalina Estrada

Da Azulejaria Brasil, a miscelânea Combo 10 de azulejos 15 x 15 cm traz cores vibrantes e padrões florais. Preços entre R$ 8,76 e R$ 20,54 por peça, conforme o número de cores.

A mexicana Valentina Gonzalez mesclou na cadeira Prickly um modelo francês Luís XV com a forma de um cacto Nopal, orgulho nacional. Bem-humorada, a peça é fornecida em pares e pode ser encomendada no site da designer.

Com suas cores intensas, fundos naturais e autorretratos expressivos, a artista plástica Frida Kahlo se converteu num ícone reconhecido em todo o mundo. Sua fgura estampa vários objetos, caso desta almofada (R$ 89, no site Roque Estrella)

Para além dos clichês, a nação mais vibrante da América do Norte conta, de fato, com um imaginário rico e marcante. Há de tudo um pouco: das pirâmides maias às paisagens exuberantes que conjugam praias e cactos, passando pelas comidas temperadas com doses destemidas de pimenta até o artesanato de bordados coloridos. Heranças e tradições à parte, o México vem sendo reconhecido pelo momento frutífero em diversos campos. o foco nas cores, nos motivos, nos heróis nacionais e até na religiosidade está em alta – e não são poucos os exemplos que revelam essa influência. Um deles é o papel de parede criado pela artista plástica colombiana Catalina estrada para a marca espanhola Coordoneé(vendido aqui pela Wallpaper). Chamado de Life Tree, ele faz uma releitura da árvore da vida, que remete à história da criação e é uma figura popular no país. 

Fonte: Casa & Construção

quinta-feira, 24 de abril de 2014

7 itens para garantir a segurança no banho

Itens para garantir um banho com segurança: dos tradicionais tapetes e deques para boxe a um produto que torna o piso antiderrapante.

Piso liso e sabonete não combinam – especialmente se há idosos ou crianças em casa! O mais indicado é que o interior do boxe seja coberto de cerâmica antiderrapante, porém, se uma reforma não estiver nos planos, é possível reforçar a segurança da área com soluções práticas e baratinhas. Nossa seleção reúne tapetes, adesivos e outros produtos pensados para essa finalidade.

1. Siga as pegadas. Nas opções preto ou branco, os adesivos de PVC antimofo (8 x 19 cm) só devem ser aplicados em pisos lisos e impermeabilizados que impeçam o contato da umidade com a base. Cada embalagem vem com oito pés e oito bolinhas. Idealiza, R$ 24.

2. Líquido potente. Basta aplicar o Antiderrapante LP, da Pisoclean, para obter mais aderência nas superfícies de porcelanato, cerâmica, mármore e granito − o produto cria microventosas que aumentam o coeficiente de atrito. Porém, é preciso fazer um teste para determinar o tempo de ação, que parte de dois minutos, sob risco de o piso perder o brilho. Policenter Casa, R$ 67 a embalagem de 1 litro.

3. Gostoso de pisar. O tapete Grass (53 x 31 cm) conta com filamentos delicados, que lembram o toque da grama macia massageando os pés. Fabricado em PVC, tem face inferior texturizada, que não derrapa. Tok Stok, R$ 29,90.

4. É maré cheia. Com formatos graciosos, cores suaves e ventosas para fixar no chão, os minitapetes vinílicos Figuras (12 x 7 cm, em média) vão encantar os pequenos na hora do banho. Resistentes ao mofo, são oferecidos em pacotes com seis unidades. Limpo e Organizado, R$ 12

5. Firme na base. Tem jeito de deque o Estrado Antiderrapante, produzido em polipropileno (53 x 48 cm). Ele conta com 108 ventosas, que aderem ao piso, e superfície texturizada para garantir a firmeza dos pés. Higiene e Cia, R$ 49,90.

6. Mudança total. O piso modulado Acqua Kap (30 x 30 cm), de resina de PVC, é uma boa pedida se a intenção é cobrir toda a área do boxe. Kapazi, R$ 41 o kit com seis unidades.

7. DiversãO para a meninada. Estampas delicadas enfeitam os tapetes infantis antiderrapantes de PVC Box Pato e Box Happy (70 x 39 cm), da Panosul. Cotrisal, R$ 18,18 cada.

Fonte:  Casa Abril

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Os prós e contras de morar em um empreendimento multiúso

Veja as vantagens e desvantagens dos empreendimentos que combinam unidades residenciais e comerciais e avalie se eles combinam com o seu perfil.

Conjunto Nacional
Conjunto Nacional: Empreendimento na Avenida Paulista, em São Paulo, foi um dos pioneiros no conceito de multiúso no Brasil

Que tal ter uma padaria ou um shopping a poucos andares do seu apartamento e ir trabalhar de elevador? Nada mal, certo? Mas e se para ter tudo isso fosse preciso dar bom dia a um número muito maior de vizinhos e abrir mão de tirar o lixo de casa de pijama?
Essas são algumas das vantagens e desvantagens que o comprador deve observar ao pensar em morar em um empreendimento multiúso.
Também chamados de empreendimentos mistos ou mixed-use, eles incorporam na mesma área imóveis comerciais e residenciais, oferecendo uma vasta gama de serviços aos moradores e a possibilidade de morar e trabalhar em um mesmo lugar.
Tendência em outros países, como os Estados Unidos, os empreendimentos multiúso também estão sendo cada vez mais explorados pelas construtoras em cidades grandes do país, como São Paulo e Rio de Janeiro. Segundo o outlet de imóveis RealtOn, em 2013 a procura por esse tipo de empreendimento no site cresceu 22%.
Um dos empreendimentos mais famosos de São Paulo, o Conjunto Nacional, localizado na Avenida Paulista, é um dos pioneiros no conceito. Possui duas torres comerciais, um centro comercial e um residencial com 47 apartamentos.
Ele traz as principais características dos mixed-use, mas levadas ao extremo: ao mesmo tempo em que tem muita conveniência - com cinema, teatro, academia, 66 lojas e restaurantes -, os moradores dividem o condomínio com 413 estabelecimentos de médio porte, como consultórios, e 72 empresas de grande porte, resultando em uma circulação de 45 mil pessoas por dia.
Confira a seguir os principais prós e contras dos empreendimentos multiúso e avalie se eles seriam uma boa opção para você.
Prós
Conveniência
A maior vantagem de viver em um empreendimento com serviços é não precisar sair de casa para fazer comprinhas básicas e para usufruir de serviços como restaurante ou salão de beleza. “Para pessoas que moram sozinhas e casais que trabalham fora o dia todo serviço é algo que interessa muito”, afirma Rosely Schwartz, autora do livro “Revolucionando o Condomínio”, da editora Saraiva.
A conveniência tem sido reconhecida pelas construtoras como um atrativo muito valorizado por moradores mais jovens, da geração Y, que muitas vezes prezam mais pela vantagem de fazer tudo a pé do que pela privacidade.
“Esses empreendimentos podem ter desde concierge, serviços de motoboy, serviços de pequenos consertos, área de snacks, salão de beleza, personal trainer, lavanderia e até serviço de arrumação em alguns casos. Quase a totalidade de serviços da torre comercial pode ser usada para a área residencial”, afirma Rogério Santos, presidente executivo da RealtON.
Morar a poucos metros do trabalho
Ainda que algumas pessoas não suportem viver e morar em um mesmo ambiente, para quem convive diariamente com o trânsito das grandes cidades morar ao lado do trabalho se tornou um grande sonho.
“As pessoas querem permanecer menos tempo no trânsito mais do que morar em um imóvel muito espaçoso, esse é o maior luxo de todos”, afirma Rogério Santos.
Segundo ele, cerca de 25% a 30% dos moradores das unidades residenciais dos empreendimentos multiúso também são proprietários ou trabalham nas unidades comerciais do prédio.
Economia no deslocamento

Além da comodidade, com o menor deslocamento também é possível reduzir os gastos com a manutenção do carro, com combustível e estacionamento, sobretudo se o morador também trabalhar no empreendimento.
Contras
Incômodos causados pelas atividades comerciais
Se o empreendimento não tiver separação entre as áreas comerciais e residenciais, os moradores podem se deparar com situações desagradáveis. Se você morar em cima de um restaurante, o apartamento pode ficar com forte cheiro de fritura ou pior, alguns visitantes pequenos e indesejados podem brotar na sua casa.
Unidades menores
De acordo com o CEO da RealtON, em geral, os empreendimentos multiúso possuem unidades compactas. Voltados a moradores jovens, recém-casados e solteiros convictos, como explica Rogério Santos, o mais comum são unidades de um ou dois dormitórios. Portanto, espaço não é o forte desse tipo de empreendimento.
Menor privacidade
Com unidades menores e torres comerciais o número de moradores e o fluxo de pessoas é muito maior do que em um prédio residencial convencional. “Uma pessoa que vai morar em um condomínio desses deve ter consciência de que conviverá com outras pessoas, ela não pode encarar seu imóvel como uma residência isolada”, afirma Rosely Schwartz.
Apesar do maior fluxo de pessoas, segundo Rogério Santos, normalmente os prédios comerciais têm entradas diferentes dos residenciais. Portanto, o morador não corre o risco de entrar no elevador de chinelo e bermuda e encontrar um grupo de executivos engravatados.
Possibilidade de maiores custos
As unidades comerciais do empreendimento podem gerar maiores custos de manutenção do condomínio, além de elevar o consumo de água e energia. “Além dos custos de manutenção, os profissionais são mais qualificados, o empreendimento precisa de um zelador com mais conhecimento de informática, por exemplo, e o custo de pessoal pode encarecer muito a taxa de condomínio”, afirma Rosely.
Segundo ela, quando o custo é diluído entre muitas unidades ou quando as taxas condominiais das unidades residenciais são mais baixas do que as dos proprietários das unidades comerciais, o valor final pode ser menor. Por isso, é essencial checar com antecedência o modelo de cobrança.
“Eu recomendo que o comprador verifique o documento de convenção do condomínio, que é bastante importante principalmente para checar como será o rateio das despesas com elevador, manutenção da área de serviços e com funcionários e outras questões, como se a garagem será a mesma para clientes das lojas e moradores", diz Rosely.
Mesmo se o prédio estiver na planta já é possível consultar a minuta de convenção do condomínio, segundo Rosely, que é um pré-requisito para que o projeto seja aprovado na prefeitura e no cartório de registro de imóveis.
Por fim, além dos gastos maiores com o condomínio, como o perfil de comprador que tem capacidade de arcar com o custo desse tipo de imóvel pode ter uma renda um pouco mais alta, os preços dos serviços podem ser pressionados, o que prejudica os moradores menos abastados. 
Fonte: Exame

terça-feira, 15 de abril de 2014

Prédios abandonados em Lisboa atraem compradores

Cerca de 12.000 prédios estão em más condições ou em ruínas em Lisboa, cerca de 20 por cento do total, estima o Conselho da Cidade.

Região do Bairro Alto, em Lisboa

Ao longo da Avenida da Liberdade, em Lisboa, meia dúzia de prédios vazios estragam um bulevar com fileiras de jardins, calçadas com azulejos ornamentados e lojas de luxo, na que é considerada o Champs-Élysées da capital portuguesa.

Cerca de 12.000 prédios estão em más condições ou em ruínas em Lisboa, cerca de 20 por cento do total, estima o Conselho da Cidade. A cidade é uma das últimas capitais na Europa Ocidental com tantas estruturas vazias, disse Fernando Vasco Costa, diretor de consultoria na Jones Lang LaSalle Inc. em Lisboa.
“É no centro da cidade onde está a maior porcentagem de prédios vazios que precisam ser reabilitados”, disse Manuel Salgado, o vereador da cidade responsável pelo planejamento e a renovação urbana. Renovar os prédios e as áreas circundantes poderia custar até 8 bilhões de euros (US$ 11 bilhões), disse ele.
Agora, enquanto o país emerge de três anos de recessão, os funcionários da cidade estão fazendo algo para arrumar o centro de Lisboa. O programa “Reabilita Primeiro Paga Depois” da cidade levou à venda de mais de 50 prédios desde o começo de 2013 e isenções fiscais estão sendo oferecidas para melhorar as ofertas.
Os donos de muitos dos prédios vazios não podem custear as renovações após perderem os inquilinos quando Portugal começou a retirar os controles de aluguéis em 2012, conforme Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal. “Outras cidades europeias não têm esses prédios vazios que foram abandonados há tanto tempo pelas leis de controle de aluguéis”.
Exigência do resgate
Pôr fim aos controles de aluguéis foi uma condição de um pacote de resgate de 78 bilhões de euros da União Europeia e do FMI em 2011. Portugal saiu da sua recessão mais longa em pelo menos 25 anos no segundo trimestre do ano passado, e o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho está tentando recuperar o acesso completo aos mercados de dívida à medida que o final do resgate se aproxima no mês que vem.
Os limites aos aluguéis de propriedades comerciais e residenciais, em vigência há um século, faziam com que alguns inquilinos pagassem menos de 50 euros por mês, deixando que os centros das cidades de Portugal se desmoronassem, pois a renda dos alugueis não conseguia acompanhar os custos de manutenção. Os inquilinos começaram a fugir quando as regras começaram a ser retiradas.
Entre os prédios vazios de Lisboa há dúzias de palácios e antigas casas de famílias aristocráticas cujos herdeiros não podem concordar em relação ao que fazer com elas. O fundo Eastbanc Inc. do desenvolvedor Anthony Lanier investiu 50 milhões de euros para comprar 17 prédios, incluindo quatro palácios do século 19 no bairro Príncipe Real de Lisboa. O fundo investirá mais 50 milhões de euros para converter as propriedades em um hotel, apartamentos de luxo, lojas e cafés.
Os gastos em propriedades comerciais em Portugal triplicaram para 322 milhões de euros em 2013 frente a um ano atrás, segundo dados compilados pela Cushman Wakefield. As vendas de casas aumentaram 72 por cento no ano passado comparadas com 2012.
Investir em Portugal ainda é arriscado e alguns dizem que pôr fim aos controles de alugueis somente põe a economia em perigo. Romão Lavadinho, presidente da Associação dos Inquilinos Lisbonenses, disse que eliminar os limites apresenta o risco de prejudicar as pequenas empresas, piorando a pobreza e deixando mais pessoas sem teto.
Interesse de bilionários
Isso não está reduzindo o interesse pelas propriedades de Lisboa. A matriz do bilionário alemão-americano Nicolas Berggruen disse no mês passado que planejava gastar até 300 milhões de euros em edifícios dilapidados em Lisboa.
O Deka Group, o maior administrador de fundos mútuos imobiliários da Alemanha, já possui sete propriedades na capital e nas áreas circundantes cotadas em 164 milhões de euros. A empresa comprou um prédio no ano passado que é alugado pelo serviço postal CTT-Correios de Portugal.
“Esses prédios abandonados são algo especial na Europa Ocidental e dão à Lisboa uma chance fantástica de renovar a cidade”, disse Stefan Scholl, diretor de aquisições e vendas da Deka na Europa.
Fonte: Exame

quinta-feira, 10 de abril de 2014

5 negócios para tocar em casa


Ficar mais perto da família, ter horários flexíveis e maior equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal. Muitos são os fatores que levam as pessoas a trabalhar em casa. Acrescente ainda o fato de que, muitas vezes, o investimento para tocar um negócio da própria casa é menor.
“Com o barateamento dos equipamentos de informática e de comunicação, é relativamente barato criar um ambiente funcional para administrar e elaborar suas atividades”, afirma Reinaldo Messias, consultor do Sebrae-SP. Sendo assim, está se tornando cada vez mais comum encontrar empreendedores que adequaram o ambiente familiar ao negócio. “A estrutura física deverá ser adaptável à atividade e não o oposto”, diz.
Veja a seguir cinco histórias de quem está conseguindo administrar um negócio no conforto do lar.
Marketing digital
Um computador, uma impressora e um telefone eram todo o material necessário para que publicitário Abner Joseph do Carmo montar a Alquimidia, uma agência digital, dentro de sua casa. Relutante com a hipótese de começar um negócio já alugando uma sala comercial, Joseph usou o dinheiro da rescisão de um contrato para investir no home office.
Um dos primeiros passos foi uma reforma para separar o ambiente comercial do familiar. “Dessa forma, amenizo as chances de ter minha privacidade invadida e perder clientes”, afirma. Na opinião dele, esses são dois obstáculos comuns na vida de quem decide empreender em casa. “Para driblar essas situações é preciso transmitir ao cliente uma sensação de que ele não está em casa, mas em um ambiente totalmente profissional”, diz.
Atualmente, Joseph tem cinco funcionários e um faturamento anual de R$ 200 mil. Por isso, cogita a possibilidade de se mudar com a equipe para um local maior, mesmo contra sua vontade. “Se não fosse pelo espaço, continuaria trabalhando em casa”.
Beleza
Foi atendendo clientes em domicílio que a cabeleireira Gislaine Marcandali vislumbrou uma grande oportunidade de negócio. Ao oferecer seus serviços com equipamentos básicos (tesoura, escova e secador) de forma improvisada, ela identificou a falta que um lavatório móvel fazia para melhorar a qualidade do trabalho. “Muitas vezes, os cabelos eram lavados no banheiro ou no tanque”, diz.
Com a ajuda do Sebrae e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Gislaine patenteou a ideia, fez cursos profissionalizantes e aprimorou seu novo modelo de negócio. Surgiu assim, em 2009, a Dublê. Vendendo cerca de dez peças por mês (os preços variam entre R$ 890 e R$ 2510), Gislaine se tornou uma empresária por acaso. Com a boa receptividade do produto, ela administra a marca e aperfeiçoa o lavatório, que já lhe rendeu notoriedade e prêmios, como o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios.
Mercado pet
Ao voltar de uma temporada na França, Roberta Camara e Jorgen Dehlbom notaram que seus animais de estimação pareciam não ter mais o mesmo apetite pela ração tradicional. Procuraram pelo mesmo tipo de comida que davam para eles durante a viagem. Em vão. Resolveram, então, colocar a mão na massa.
Da cozinha de casa surgiram os primeiros testes de comida natural caseira para cães. Os próprios cachorros e os dos vizinhos experimentavam. O sucesso entre os animais – e com os donos deles – fez com que um novo modelo de negócio surgisse, a Pet Delícia. “Durante essa fase de testes, destruí parte da minha cozinha e dos meus conjuntos de panelas”, diz Roberta.
A venda do produto veio seis meses depois, com a aprovação do Ministério da Agricultura, em 2010. De lá para cá, a empresa ganhou um local mais apropriado para suprir a demanda e abastecer as gôndolas dos supermercados, já que os produtos estão disponíveis em mais de 100 pontos de venda. Tamanho sucesso atraiu a atenção de um grupo de investidores, que deve ajudar a deixar a marca premium ainda mais acessível ao cardápio animal – além da comida para cães, agora a Pet Delícia oferece também uma opção para gatos.
Acessórios
Depois de perder o emprego em uma companhia especializada em design de interiores, a empreendedora Loliane Colpa aproveitou a dispensa do trabalho para ficar mais perto da filha. Foi então que ela investiu no artesanato, um hobby de infância, para criar a Loli Colpa, uma marca de ecojoias que usa o papel como a matéria-prima principal.
Na garagem adaptada, ela transforma papeis em acessórios de moda. Com a atividade, já desenvolveu uma máquina específica para a confecção de seus produtos, que está em vias de ser patenteada. “Por trabalhar com material incomum, tive de desenvolver uma técnica própria para realizar meu trabalho”, diz.
Atualmente, Loliane estimula outras mulheres a trabalhar com o artesanato na comunidade onde mora, no Parque Bristol, em São Paulo. “Muitas mulheres não podem trabalhar porque não têm com quem deixar seus filhos. Assim elas podem ter algum tipo de renda”. A empreendedora fatura cerca de R$ 3 mil mensais vendendo seus produtos na garagem de casa.
Produtos naturais
Foi durante sua licença-maternidade que Gandha Romenski, venezuelana que mora em Curitiba (PR) há 14 anos, decidiu desenvolver uma atividade que permitisse trabalhar em casa. Formada em marketing e em projetos sociais, Gandha conta que deixou a carreira por acreditar que a empresa para a qual trabalhava não acompanharia suas escolhas pessoais. Queria passar mais tempo ao lado do filho. Foi assim que surgiu a Pura Chuva, empresa de sabonetes artesanais e cosmética natural, que tem produtos para bebês, crianças e gestantes.
Gandha fez um investimento inicial baixo, de R$ 1.000, para comprar matéria-prima e utensílios domésticos e fabrica os produtos em sua própria cozinha. Lançada há apenas dois meses, a Pura Chuva vende uma média de 300 produtos por mês. “Eu me surpreendi com o retorno, pois ainda estou formando minha carteira de clientes”, diz. A maioria das vendas é feita pela internet e sob encomenda.
Fonte: http://goo.gl/o0ti0w

Dicas de decoração para apartamento de recém-casado

No começo da vida a dois, pensar em cada detalhe na organização e decoração do imóvel ajuda a melhor adaptação

Se você está prestes a se casar ou acaba de assinar os papéis e dizer sim para uma nova vida a dois, é melhor que comece a pensar na decoração e organização do lar. Aliás, já passou da hora. Nos seus mais doces sonhos românticos, arrumar a casa nova é uma tarefa simples, que não requer muito tempo e trabalho. Ledo engano… Apesar de ser uma missão prazerosa, ela envolve muitos detalhes.
Precisa de uma ajudinha? Confira abaixo nossas dicas para decorar a casa e criar um espaço harmonioso, sem que haja necessidade de partir para a terapia de casais.
Enfim sós
Querido Refúgio, Blog de decoração e organização com loja virtual
Isso é paradoxal. Se por um lado o casal está sozinho para construir uma nova história e decidir com autonomia sobre a organização da casa, por outro deve-se levar em consideração o fato de que são duas pessoas juntas, com gostos, criações e hábitos diferentes. Ambos provavelmente tinham cama de solteiro, armário de solteiro e espaço de solteiro. Na antiga vida, entendiam a própria organização sem precisar da intervenção de ninguém – no máximo dos pais.
Agora a realidade é outra. Depois de juntarem as escovas de dentes, o quarto de solteiro é substituído pelo de casal, a vida e o espaço passam a ser divididos e o volume de objetos – e de bagunça – é duplicado. Nesse contexto, deixar um ambiente, que era marcado pela neutralidade, com a cara do casal é um verdadeiro desafio. O processo é lento, mas o aconchego do lar valerá a pena.
Lembre-se: mesmo que a bagunça aumente, agora são duas pessoas para colocar as coisas no lugar. Enchendo o coração e a casa com muito amor e carinho, você e seu companheiro vão conseguir deixar a nova casa com a cara que sempre sonharam.
Diga sim para a praticidade
jovem casal arqt merguizo
Na hora de decorar a casa nova, o mais indicado é apostar na praticidade. Beleza é fundamental, mas se o ambiente não for prático, provavelmente vocês terão dificuldade de se adaptar à rotina da vida a dois. A funcionalidade é essencial também pelo fato de que, na maioria dos casos, os recém-casados mudam-se para imóveis pequenos, que exigem bom planejamento na decoração dos ambientes.
Procure aproveitar os espaços, invista em nichos e caixas organizadoras e não abra mão de sapateiras, prateleiras e estantes. Esses itens contribuem para que a vida dos recém-casados seja mantida na mais perfeita ordem. Outra dica bacana é centralizar a cama, deixando no mínimo 70 centímetros de cada lado, para que ambos possam levantar com mais comodidade e sem atrapalhar o outro.
Juntando as escovas de dentes, a vida e todo o resto
Taschen, Interiors Now 3 | A sala vintage-contemporânea que Faye Toogood criou para um jovem casal em uma townhouse londrina | foto Bill Bat...
Vocês estão começando uma nova vida, por isso é importante fazer um levantamento de tudo que o casal tem, até como forma de economizar. Liste os pertences pessoais em bom estado, as novas aquisições feitas pelo casal, os presentes de casamento, etc. Feito isso, relacione o que falta e faça uma lista de compras organizada por ordem de prioridade. Os itens essenciais para o bom andamento da casa devem ser priorizados. Só depois que eletrodomésticos e os móveis mais importantes forem adquiridos, parta para os elementos decorativos.
Dicas extras
  • Casamento é um relacionamento que depende de acordo, parceria e concessão, por isso é necessário que o espaço do outro seja valorizado e respeitado. Sendo assim, os dois precisam opinar e ceder.
  • A divisão do armário deve ser feita com equilíbrio, afinal, nele serão guardadas não só as peças de vestuário, mas os artigos de cama, mesa e banho.
  • Toques românticos na decoração do quarto de casal são super bem-vindos. Boas pedidas são os painéis e porta-retratos que recontem a história de amor.
  • A casa é dos dois, portanto, cooperação é fundamental.
  • Jogue fora todos os excessos. Isso é indispensável na hora de construir uma vida a dois.
Gostou das nossas dicas? Compartilhe suas opiniões conosco.

Fonte: http://goo.gl/rjvzf6

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Preços dos imóveis desaceleram pelo quarto mês seguido

Preços dos metros quadrados de imóveis à venda sobem menos que a inflação esperada em doze das 16 cidades monitoradas no mês de março



Porto Alegre: preços dos imóveis à venda na capital gaúcha caíram mais de 1% em março

São Paulo – Os preços dos imóveis brasileiros à venda continuam a desacelerar. Pelo quarto mês seguido, os valores dos imóveis anunciados subiram, em março, menos que ainflação esperada para o período.
Em doze das 16 cidades acompanhadas pelo Índice FipeZap – que acompanha os preços dos imóveis à venda pelo Brasil – os preços dos metros quadrados dos imóveis anunciados subiu menos que a inflação esperada de 0,84% para março.
Como resultado, a média nacional foi uma elevação de apenas 0,64% nos preços dos imóveis anunciados no mês passado. Em 12 meses, a alta foi de 12,9%.
Em duas capitais – Porto Alegre e Brasília – houve queda nos preços pedidos pelos vendedores de imóveis. Na capital gaúcha, a retração foi de 1,07%, enquanto que em Brasília, a redução foi de 0,07%.
No primeiro trimestre do ano, o Rio de Janeiro liderou as altas, como elevação de 3,35% nos preços exigidos pelos vendedores. Já São Paulo viu alta de 2,08% no período, em linha com a média das 16 cidades: 1,99%.
(*) Projeção do Boletim Focus do Banco Central
Fontes: Índice FipeZap e Banco Central

Já viu isso? Baile na mansão, que chick!

Casa luxuosa na Inglaterra, até com salão de festas, está à venda por 20,7 milhões de reais

Este salão de baile fica dentro de um apartamento em Londres (Foto: Divulgação/Wetherell)
O anúncio no mercado imobiliário é inusitado: “o lugar certo para socialites que adoram entretenimento”. A frase logo faz sentido quando descobrimos que estamansão conta com um cômodo pouco comum nos dias de hoje, um grande salão de baile. Todo o segundo andar do apartamento é ocupado pelo espaço de festas, com capacidade para 350 pessoas. Com arquitetura clássica, o local ainda tem a própria cozinha de festa. Se a ideia for dar um jantar, há espaço para 200 pessoas sentadas. O imóvel fica em Mayfair, bairro nobre e central de Londres, e foi construído em 1958.

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O aluguel de um salão na região custa entre 7 e 10 mil libras, ou 24 e 37 mil reais, o que representa uma boa economia se você der a festa dentro da própria casa. Mas o preço total do imóvel, é claro, é salgado: 5,5 milhões de libras, o equivalente a 20,7 milhões de reais. O resto da casa também é impressionante. São dois quartos e salas espaçosas. O prédio conta com portaria 24 horas e vagas de estacionamento e quartos de empregados para aluguel, um verdadeiro luxo na cidade. Quem cuida da venda é a imobiliária Wetherell.
Imóvel luxuoso fica neste prédio em Mayfair (Foto: Divulgação/Wetherell)
Debaixo do salão, fica o apartamento (Foto: Divulgação/Wetherell)
A sala de jantar, com uma grande estante (Foto: Divulgação/Wetherell)
O quarto tem teto requintado (Foto: Divulgação/Wetherell)
O banheiro também é luxuoso (Foto: Divulgação/Wetherell)

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Os bairros mais caros e baratos de Rio e São Paulo em 2013

Leblon continua a ser o bairro mais caro do Rio, enquanto que a Vila Nova Conceição mantém a liderança em São Paulo.

Jardim Paulistano
Jardim Paulistano: bairro nobre de São Paulo viu metro quadrado anunciado aumentar 31,1% em 2013

Em 2013, o Leblon, no Rio de Janeiro, continuou sendo o bairro mais caro do Brasil, com um preço de metro quadrado de 21.963 reais para os imóveis anunciados para venda, de acordo com o Índice FipeZap.
O preço do metro quadrado anunciado do bairro mais caro de São Paulo - que continua a ser a Vila Nova Conceição - é equivalente a pouco mais da metade desse valor: 13.599 reais.
Já o bairro carioca com imóveis à venda mais baratos, a Pavuna, fechou 2013 com metro quadrado anunciado de apenas 2.203 reais. Enquanto isso, o bairro paulistano mais barato, Arthur Alvim, tem metro quadrado anunciado de 3.456 reais.
Veja nas tabelas os preços dos metros quadrados médios dos imóveis à venda nos bairros mais caros e mais baratos de ambas as capitais, de acordo com o Índice FipeZap de dezembro.
São Paulo
Metros quadrados mais caros
BairroRegiãoPreço do metro quadrado (R$)
Vila Nova ConceiçãoZona Centro-Sul13.599
Jardim PaulistanoZona Oeste12.818
Itaim BibiZona Oeste11.212
Jardim EuropaZona Oeste11.091
IbirapueraZona Centro-Sul10.938
Fonte: Índice FipeZap
Metros quadrados mais baratos
BairroRegiãoPreço do metro quadrado (R$)
Arthur AlvimZona Leste3.456
ItaqueraZona Leste3.787
São Miguel PaulistaZona Leste3.799
Vila JacuíZona Leste3.938
São MateusZona Leste3.984
Fonte: Índice FipeZap
Preço médio do metro quadrado: 7.815 reais
Índice FipeZap em 2013: 13,9%
Rio de Janeiro
Metros quadrados mais caros
BairroRegiãoPreço do metro quadrado (R$)
LeblonZona Sul21.963
IpanemaZona Sul19.818
LagoaZona Sul16.858
GáveaZona Sul15.969
Jardim BotânicoZona Sul15.732
Fonte: Índice FipeZap
Metros quadrados mais baratos
BairroRegiãoPreço do metro quadrado (R$)
PavunaZona Norte2.203
GuadalupeZona Norte2.694
CordovilZona Norte2.794
Marechal HermesZona Norte2.803
BenficaZona Norte2.804
Fonte: Índice FipeZap
Preço médio do metro quadrado: 9.937 reais
Índice FipeZap em 2013: 15,2%
O ranking carioca dos cinco bairros com imóveis à venda mais caros permanece o mesmo do fim de 2012. Contudo, os preços se elevaram em todos eles.
No Leblon, a alta no preço médio do metro quadrado anunciado foi de 11,2% em 2013. Em Ipanema, foi de 13,9%; na Lagoa, foi de 14,6%; na Gávea, de 13,3%; e no Jardim Botânico, de 14,1%.
Em São Paulo, apenas Vila Nova Conceição, Ibirapuera e Jardim Paulistano permaneceram no ranking, sendo que os dois primeiros bairros eram avaliados juntos no fim de 2012.
A alta na Vila Nova Conceição foi de 19,8%, enquanto que no Jardim Paulistano, o metro quadrado anunciado médio aumentou 31,1%.
No outro extremo dos rankings também houve valorização. De acordo com Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice FipeZap, em São Paulo e no Rio de Janeiro a valorização dos imóveis à venda foi puxada pelo aumento dos preços nas regiões mais periféricas.
Dos bairros mais baratos de São Paulo, permaneceram no ranking de 2013 apenas Arthur Alvim e São Miguel Paulista, que registraram, respectivamente, valorizações de 11,1% e 13,7%.
No Rio de Janeiro, somente a Pavuna permaneceu no ranking dos mais baratos, tendo valorizado 23,5%.
Fonte: Exame

Varandas de apês com ideias para áreas gourmet e cantos de estar

São cinco varandas de apartamento, com ideias para áreas gourmet e cantos de estar e dicas para caprichar no verde.

1.Tapete cinza e pufes azuis da By Kamy. Assinadas por Sergio Rodrigues, as poltronas de madeira Diz vieram da Dpot. Cláudia Boturão D’Ávila fez o paisagismo – as plantas escolhidas por ela ocupam os vasos maiores, da L’Oeil. Peça única: com o grande banco, que vai de ponta a ponta na varanda, é possível acomodar mais convidados em dias de festa. Além disso, os nichos posicionados sob o assento são ótimos para manter livros e revistas sempre à mão.

2. Advogado e surfsta nas horas vagas, Rafael e sua mulher, a bailarina Marina, pediram ao arquiteto Paulo Alves que a varanda de 22 m², na capital paulista, tivesse uma boa dose de verde. “Nós somos apaixonados por plantas”, diz a proprietária. Inicialmente, a ideia do casal era usar o espaço com bastante frequência, porém, devido à correria do dia a dia, o ambiente acaba sendo melhor aproveitado nos fns de semana. “Tomamos um café da manhã mais demorado e chamamos os amigos para um churrasco”, conta ela. A exceção é quando Rafael surfa. Fruta no pé. Instalada num cachepô acoplado à mesa, a saudável jabuticabeira recebe o sol da manhã. Isso garante que a árvore produza três vezes ao ano, segundo a moradora. Para deixar o clima descontraído, Paulo Alves recorreu ao deque de cumaru com uma camada de verniz Polisten. “Durável, o revestimento dá sequência ao piso da sala, que é do mesmo tom”, explica.

3. Na mesa de centro (Empório Beraldin), os vasos e os copos austríacos (Ana Luiza Wawelberg) reforçam os toques de cor. As almofadas (Empório Beraldin) acompanham os matizes dos objetos.

4. Criadas por Sergio Rodrigues, as banquetas (Arquivo Contemporâneo) colorem o balcão de refeições. A mesma loja forneceu as poltronas Cut e a mesa de centro.

5. A varanda de 50 m² ligada ao estar, no segundo pavimento desta cobertura no bairro carioca do Leblon, era aberta e pouco usada. Fechá-la com janelões, colocar um pergolado no teto e cercá-la de canteiros foram ideias dos arquitetos Thiago Bernardes e Paulo Jacobsen, que assinam a reforma do apartamento. Depois, ficou a cargo da arquiteta Renata Bartolomeu finalizar a decoração e desenhar a marcenaria. “O espaço se tornou um delicioso jardim de inverno. É o canto da casa que a família mais frequenta, pois une informalidade e conforto”, diz ela. Mosaico de espécies. No canteiro, as ixoras dão flores vermelhas quase o ano todo, as pleomeles garantem privacidade, e as bromélias criam uma forração exuberante. Comprada de um artesão na estrada de Petrópolis, RJ, a poltrona de vime dá o tom despojado à decoração. No sofá, almofadas de Patrícia Viera e da Poeira (mesma loja de onde veio a cadeira amarela)


Fonte: Casa Abril