Ambientes internos que sofrem com pouca incidência de luz natural se beneficiam de pequenas ilhas de telhas translúcidas. Descubra as vantagens de cada material.
Acontece: alguns pontos da casa, longe de janelas, acabam mais escuros do que o desejado. Uma boa solução para deixá-los agradáveis e reduzir o gasto com energia elétrica é criar trechos transparentes no telhado. “Leve em conta o peso tolerado pela estrutura, bem como a durabilidade do material. E lembre que, com essa alternativa, além da claridade, entra também mais calor nos espaços”, aponta Rui Pedroso, da Cia. das Telhas.
$ - PET RECICLADO

- leve, o material ecológico é translúcido, transmite calor e dificulta o desenvolvimento de fungos
- sem limpeza trimestral com sabão neutro, pode amarelar e sofrer ressecamento, o que provoca manchas e trincas
(Na foto, telha de termoplástico portuguesa, da Lubian, 21 x 39 cm - R$ 13)
$$ - POLICARBONATO

- é leve e oferece alta resistência a impactos
- aceita pequenos ajustes, pois pode ser cortado na obra
- transmite menor quantidade de calor graças ao filtro UV que recebe durante a fabricação
- não amarela e tem boa transparência
(Na foto, telha de policarbonato romana, da Atco, 22 x 41 cm - R$ 22)
$$$ - VIDRO

- pesa mais do que uma telha cerâmica, portanto deve ser usado com parcimônia ao substituí-la
- o material rígido é resistente, mas exige encaixe perfeito nas peças preexistentes
- transmite grande quantidade de calor, o que aquece o ambiente
(Na foto, telha de vidro romana, da Ibravir, 25 x 44 cm - R$ 35)







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