terça-feira, 7 de junho de 2016

Contratos novos de aluguel voltam a subir em São Paulo

O Preço dos novos contratos de aluguel voltou a subir depois de uma sequência de quedas no ano.  Segundo dados do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), no mês de abriu, o preço do aluguel teve leve alta de 0,4% na Capital, frente ao mês de março quando o valor dos novos contratos caiu 0,90%.


Os imóveis que apresentaram a maior elevação na capital foram os de 1 dormitório, com variação de 0,7%, seguidos pelas residências de 2 quartos, com 0,40%, e 3 dormitórios, com 0,15%.
Importante salientar que trata-se do comportamento dos preços praticados no fechamento de novos contratos de aluguel. Não se trata de reajuste de contrato vigente
Nunca deverá ser utilizado como índice de reajuste de contrato de locação, e muito menos para despesas de condomínios.
Vila Mariana, Moema e Jardins têm preço do aluguel mais valorizado da Capital, em Abril
Os bairros da Vila Mariana, Moema e Jardins tiveram o preço do aluguel mais valorizado da Capital de São Paulo, no mês de abril.
De acordo com a pesquisa, nos bairros da área Sul – Zona A, como Jardins, Moema e Vila Mariana, têm nas locações de residências de 3 dormitórios faixa de valores por m² entre R$ 25,11 e R$ 32,73. Assim, um imóvel com área em torno de 150 m² na região tem o aluguel de R$ 4.909,50 a R$ 3.766,50
Por outro lado, um imóvel de 3 quartos na zona Leste B, em bom estado, possui aluguel por m² mais barato da capital, entre R$ 13,41 e R$ 15,77. Uma moradia de 90 m² nessa região tem sua locação entre R$ 1.206,90 e R$ 1.419,30.
Os dados estão dispostos em faixa de valores por metro quadrado, por número de dormitórios e por estado de conservação.
As informações estão disponibilizadas em valores por m² (área privativa de apartamentos e área construída de casas e sobrados) e estão organizadas em oito grandes regiões: Centro; Norte; Leste (dividida em duas zonas: a que corresponde à área do Tatuapé à Mooca; zona B – outros bairros dessa área geográfica, como Penha, São Miguel Paulista etc.); Oeste (segmentada em duas: zona A – Perdizes, Pinheiros e vizinhanças; zona B – bairros como Butantã e outros); Sul (dividida em duas sub-regiões: zona A – Jardins, Moema, Vila Mariana, dentre outros; zona B – bairros como Campo Limpo, Cidade Ademar etc.)
 Garantia
O tipo de garantia mais utilizado no período analisado foi o fiador, responsável por 46% das locações efetuadas. O depósito de até três aluguéis foi usado em 36% dos contratos, enquanto o seguro-fiança foi utilizado em 18% das ocorrências.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

7 coisas que todo mundo precisa saber sobre home office

O empreendedor deve saber: este tipo de trabalho não é um jeito fácil de ganhar muito trabalhando pouco.

O home office não é um tipo de trabalho que agrada a todo mundo (Foto: Reprodução)
O home office não é um tipo de trabalho que agrada a todo mundo (Foto: Reprodução)

O Home office hoje é um dos grandes temas quando o assunto é trabalho do futuro. E como o assunto é relativamente recente no Brasil, acho importante esclarecer certos pontos – e até mitos – sobre o trabalho realizado remotamente. Vamos a eles:
1. Home office não significa trabalho em casa
Apesar desta ser a tradução literal do termo, no Brasil ele define de forma genérica o trabalho que é realizado em espaço alternativo ao escritório da empresa. Este local pode ser – ou não – o escritório em casa. Uma pessoa pode trabalhar “home office” em cafés, hotéis, aeroportos, táxis, parques…ou em casa.
Os termos mais exatos para definir esta modalidade de trabalho são: trabalho remoto, teletrabalho, trabalho à distância, ou o que acredito ser o mais adequado, trabalho portátil.
2. Não é para todo mundo
Infelizmente nem todo profissional pode trabalhar home office.
Quem é empreendedor e quer permanecer com uma empresa enxuta ou somente testar a viabilidade de uma ideia, pode abrir sua empresa na garagem de casa e começar a trabalhar. Já quem é colaborador de uma empresa depende de uma série de fatores para ser candidato a este formato de trabalho.
Em primeiro lugar, a empresa onde ele trabalha deve possuir um programa que permita esta modalidade. Ou ter planos de implementar um piloto.
Depois, existe a restrição de atividades. Algumas tarefas exigem que o colaborador vá até o local de trabalho todos os dias da semana. Isso ocorre quando as ferramentas que ele utiliza para executar seu trabalho não podem ser retiradas da empresa (por não serem portáteis, serem perigosas ou sigilosas). Outro motivo é quando o trabalhador depende da interação exclusivamente presencial com outras pessoas, de dentro ou de fora da empresa, todos os dias da semana.
E, finalmente, existe a regra dos três perfis: ambiente de trabalho, família e colaborador devem possuir as características necessárias para que o teletrabalho seja realizado de forma adequada e producente. Um profissional que é movido a chefe, montou seu home office na cozinha ou não tem uma família colaborativa, por exemplo, terá dificuldade para trabalhar remotamente.
3. Home office não é um jeito fácil de ganhar muito trabalhando pouco
Quando alguém procura o termo “home office” nas ferramentas de busca, aparecem muitas ofertas de “trabalhe sem sair de casa”. São promessas de renda extra onde o candidato tem a possibilidade de receber valores atrativos trabalhando somente algumas horas do dia. Obviamente, há sempre uma taxa de inscrição envolvida no processo. Na maioria das vezes, estas ofertas não passam de “esquemas” onde a única pessoa que trabalha pouco e ganha muito é a pessoa que está vendendo a promessa.
Existem duas maneiras de efetivamente trabalhar em casa: como empreendedor/autônomo, ou como contratado de uma empresa. Se você pretende abrir uma empresa home based, ou trabalhar em casa como autônomo, prepare-se para muita dedicação. Quem é seu próprio chefe sabe muito bem que o expediente não acaba no final do dia e a semana muitas vezes não termina na sexta-feira.
Se você trabalha em casa para uma empresa, a chance é grande de que também passe a trabalhar mais do que no escritório tradicional, já que as horas antes perdidas no trânsito acabam sendo revertidas em mais produtividade. Além disso, no trabalho remoto não existem as pausas para o cafezinho ou as interrupções dos colegas: trabalha-se de forma mais contínua e, portanto, mais intensa.

4. Nem todo dia é dia de home office

Quem trabalha em home office não fica longe da empresa 100% do tempo. Na realidade, o mais comum em programas de teletrabalho é que o colaborador fique remoto em torno de dois a três dias na semana. E mesmo quem trabalha todos os dias no home office precisa comparecer em reuniões presenciais na empresa no mínimo a cada 15 dias.
5. Pijama e pantufa não combinam com home office 
Trabalhar em home office exige uma grande dose de profissionalismo e esta atitude começa na hora de se vestir para trabalhar. Quem trabalha em casa e fica de pijama, ou sem camisa, acaba refletindo este desleixo na qualidade de suas tarefas. Se o hábito faz o monge, um traje não profissional pode contaminar a seriedade do trabalho e reduzir a credibilidade e até a auto-estima do colaborador. Esta insegurança pode acabar vindo à tona, principalmente na hora de falar com os clientes ao telefone. Em casos extremos, o comportamento relapso no home office pode levar até à depressão.
Isto não significa, claro, que seja necessário colocar terno e gravata todos os dias. O importante é trabalhar com uma roupa confortável, mas que transmita uma atitude profissional para si mesmo e para os outros. Inclusive preparando o colaborador para atender a uma eventual reunião de última hora por vídeo-conferência. Camisa pólo e jeans, por exemplo, são coringas. Maquiagem leve para as mulheres e barba aparada para os homens também ajudam na inspiração e na motivação.
6. O home office não é um mar de rosas…
Muita gente acha que se começar a trabalhar em home office vai poder dormir até as onze horas da manhã, passear no shopping quando bem entender, beber uma cervejinha com os amigos no meio da tarde. E trabalhar quando sobrar um tempinho.
Mas para funcionar com produtividade, o home office exige um grande auto controle e uma dose extra de disciplina. Disciplina para lidar com “tentações” como a geladeira e a TV a dez passos de distância, disciplina para saber a hora de começar e de terminar o expediente, disciplina para organizar o espaço de trabalho e para gerenciar o andamento de suas tarefas e não se perder nos prazos.
Além disso, trabalhar em casa pode gerar uma sensação de isolamento, problemas familiares e queda de concentração por conta de ruídos domésticos, distrações, demandas de filhos e cônjuges.
Felizmente, a maioria dos desafios do home office têm solução fácil e rápida. Nos próximos artigos vou receitar os principais remédios para as eventuais mazelas do trabalho remoto.
7. …mas é o melhor lugar do mundo para trabalhar
Apesar dos desafios, quem consegue administrar seu tempo e produzir com qualidade no home office acaba trabalhando melhor e aproveitando muito mais a vida. Com o trabalho remoto evitam-se as várias horas e o enorme stress causados pelo trânsito no trajeto entre casa e trabalho. O tempo que o colaborador ganha escapando dos congestionamentos pode ser utilizado para praticar esporte, acompanhar um filho no médico, relaxar, ou até mesmo adiantar as tarefas para garantir tempo livre em outro momento. Com a redução do stress no trânsito e a possibilidade de controlar a qualidade da própria alimentação, quem sai ganhando é a saúde do colaborador. Além disso, trabalhar em home office aumenta a motivação e reduz interrupções de colegas e reuniões desnecessárias, aumentando a produtividade. Bom para o colaborador, melhor ainda para a empresa que o emprega.
Muita coisa evoluiu desde que comecei a trabalhar home office e pesquisar sobre o assunto, há dez anos atrás. Porém, muitas questões ainda permanecem, causando duvidas, estranheza, polêmica e até preconceito. Por isso a importância de lançar uma luz sobre o tema. Se todos encararmos o trabalho remoto com a devida seriedade, em pouco tempo teremos uma situação similar a de países como EUA, Inglaterra e Índia, onde esta modalidade já faz parte do cotidiano e traz benefícios para milhões de empresas e trabalhadores.
Afinal, trabalho é algo que se faz, não um lugar para onde se vai.
Fonte: Pequenas Empresas e Grandes Negócios

Comida grudada na panela, nunca mais!

Nada pior do que ver toda a sua comida grudada no fundo da panela né? O conjunto de panelas da Tramontina promete acabar com esse problema!

Comida grudada na panela, nunca mais | <i>Crédito: Divulgação

Batizada de T, a nova tecnologia da Tramontina promete maior antiaderência e resistência nos produtos da marca, agora classificados em três níveis de desempenho nesses quesitos – o T5, nível máximo, está presente na linha Zenit (foto), que inclui caçarola (Via Inox , R$ 437,79), panela e frigideiras.

*PREÇOS PESQUISADOS EM ABRIL DE 2016, SUJEITOS A ALTERAÇÃO.

Fonte: Revista Minha Casa

Boxe de canto mais estiloso

Quem procura uma opção de acabamento elegante e moderna para um boxe de canto pode apostar no trilho com roldanas aparentes

Boxe de canto mais estiloso | <i>Crédito: Divulgação
Boxe de canto mais estiloso | Crédito: Divulgação
O trilho com roldanas aparentes já virou o queridinho de arquitetos e designers de interiores. Este lançamento da Ideia Glass facilita a vida: batizado de Kit Encanto, é composto de todos os perfis, ferragens e acessórios necessários à montagem do aparato em ambientes de qualquer medida (na Stylo Glass, sai por R$ 805,40). Já as folhas de vidro devem ser encomendadas à parte, em qualquer vidraçaria.
Fonte: Revista Minha Casa

domingo, 5 de junho de 2016

Estamos em Manutenção

Nós responsáveis pelo Blog W Fernandes, esclarecemos que desde ontem 04/06/2016 nosso Blog vem passando por manutenções.

As mudanças são de obetivos claros, ou seja, traremos mais informações, compartilharemos mais dicas e muito mais. Vale a pena ir acompanhando!

Pedimos descupas pelo transtorno!

Deixe sua sugestão de melhorias, críticas e/ou outros!

Um excelente final de semana!


Atenciosamente;

Blog W Fernandes

Como escolher a taça de vinho

Simplifique! Com apenas dois modelos coringas é possível servir todos os tipos da bebida


Como escolher a taça de vinho ideal (Foto: Getty Images)

Boa notícia para quem está pensando em preparar o próprio jantar no Dia dos Namorados: foi-se o tempo em que era necessário ter várias taças, uma para cada tipo de vinho. Embora ainda exista uma enorme variedade disponível nas lojas, com apenas doismodelos coringas é possível servir todos os tipos da bebida, inclusive os espumantes, economizando espaço na prateleira. Quem ensina como comprar a taça certa é Alexandre Moretti, sommelier do Eataly

Como escolher a taça de vinho ideal (Foto: Amanda Sequin)
"A enologia e a gastronomia evoluiram muito. A taça flûte, aquela bem estreita conhecida por servir champagne, caiu em desuso pois percebeu-se que não permite avaliar corretamente as propriedades olfativas e degustativas da bebida", explica Alexandre. A taça à esquerda, na foto acima, pode substitui-la e ainda serve todos os tipos de vinho: tinto, branco, rosê e os de sobremesa. "Ela tem um fundo em "V" e vai ficando um pouco mais estreita até as bordas. Seu design cria um vórtice que libera com precisão o sabor e o cheiro". 

A outra indicação do sommelier é adquirir um conjunto com base arrendondada, para ter mais de uma opção quando for necessário servir dois vinhos diferentes no mesmo jantar, por exemplo. Este tipo de taça, nascido nos anos 80, atende aos Bordeaux, Brunello e também os brancos mais evoluídos. "É comum no mercado, e as hastes variam de 10 a 25 cm. Quando maior a haste, mais sofisticado fica à mesa", explica o especialista. 

Atente-se ao material
Tão importante quanto o formato é certificar-se do que a taça é feita - o material exerce grande influência no gosto da bebida. As de vidro comum são mais baratas, porém têm qualidade inferior, interferindo no sabor e no visual da taça. "A transparência fica prejudicada", diz Alexandre. As de cristal são as de melhor qualidade. 
Como organizar a mesa

As taças de vinho são colocadas sempre próximas à faca, formando um triângulo. As primeiras a serem usadas durante a refeição ficam mais próximos do talher. A taça ou copo de água fica fora do triângulo, como mostra a foto abaixo. Se for servir um espumante na taça universal indicada, inverta a posição.
Como escolher a taça de vinho ideal (Foto: Amanda Sequin)

Fonte: Casa Vogue por POR AMANDA SEQUIN

Leia e-books e adquira mais conhecimento para sua profissão



Para ser um bom corretor de imóveis, nada como a leitura. Querer saber mais é sempre o melhor modo para se tornar um profissional cada vez melhor. Dentre tantos materiais disponíveis para que um corretor se destaque no mercado estão os e-books, que auxiliam com dicas como ser um bom profissional.

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Ganhando tempo e dinheiro no Stand de Vendas.
O e-book “Ganhando tempo e dinheiro no Stand de Vendas” é muito importante para a formação de um corretor de imóveis, seja ele jovem ou não. Ele dá o passo a passo de como vender um imóvel, mostrando o quanto o corretor de imóveis é importante para o mercado imobiliário e assim ensiná-lo a se destacar no ramo cada vez mais competitivo.
O e-book tratará de temas como qual anúncio vai trazer mais retorno para o corretor, como levar o seu cliente até o stand de vendas, como ter motivação no trabalho, como atender um cliente e como ser um corretor diferenciado e se destacar perante os seus concorrentes.
Comunicação Imobiliária
A comunicação é o principal e fundamental aspecto para garantir um atendimento de qualidade, gerar vendas e garantir cada vez mais o seu sucesso. Sem a comunicação não tem como gerar nenhum tipo de resultado positivo. O E-book sobre comunicação imobiliária oferece dicas que poderão lhe ajudar a aumentar suas vendas e locações de imóveis.
Tendências e novas tecnologias no mercado imobiliário
As tendências e novas tecnologias estão em constante crescimento servindo como um auxílio e uma base para muitos profissionais do mercado imobiliário. Cada ferramenta nova que surge é visto por muitos como uma alternativa de estratégias de vendas, fidelização com o cliente, captações, aperfeiçoamento profissional. Nesse e-book é abordado tendências e novas tecnologias no mercado imobiliário.
Comprar Imóvel: Planejamento Passo à Passo
Os primeiros e-books que apresentamos abordam temas relacionados diretamente aos corretores de imóveis, mas no caso do Planejamento Passo à Passo, ele vai dar dicas ao comprador do imóvel. Mesmo sendo indicado ao cliente, para que ele entenda mais profundamente como fazer sua compra, o corretor deve ler esse e-book, pelo simples fato de que quando surgir uma dúvida em seu cliente, você deve saber respondê-la.
Fonte: Blog Só Corretor

Alta no preço dos imóveis no último ano é a menor desde 2013

Telhados de casas

Casas: imóveis sobem menos que a inflação e registram queda real de 8,23% em 12 meses

São Paulo – Nos últimos 12 meses encerrados em abril, o preço médio dosimóveis subiu apenas 0,21%, segundo o Índice FipeZap, que acompanha a variação nos valores de casas e apartamentos anunciados para venda em 20 cidades brasileiras. Essa é a menor alta em 12 meses já registrada pelo índice, que iniciou sua versão ampliada (com 20 cidades) em janeiro de 2013.
No mesmo período, a inflação medida pelo IPCA deve ficar em 9,19%, segundo a previsão do Boletim Focus do Banco Central. Isso significa que ao considerar o efeito da alta dos preços, o índice apresenta queda real de 8,23% em 12 meses.
A queda real é registrada quando o valor de um determinado bem tem uma alta inferior ao aumento generalizado de preços, medido por índices inflacionários, como o IPCA. Vale destacar que a variação real não é obtida com uma simples subtração. Para realizar o cálculo, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação.
Nenhuma das 20 cidades que compõem o índice registrou variação superior à inflação nos últimos 12 meses e em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Recife, Niterói e Distrito Federal houve queda nominal de preços (variação negativa) no período.
Abril
No mês de abril, o índice ficou praticamente estável, apresentando leve variação de 0,07%, sendo que sete cidades, dentre as 20 acompanhadas, apresentaram variação negativa no mês. Além disso, apenas duas cidades apresentaram altas acima da inflação: Curitiba e Vitória.
O valor médio do metro quadrado anunciado das 20 cidades foi de 7.619 reais em abril. O Rio de Janeiro  continua sendo a cidade com o metro quadrado mais caro do país (10.340 reais), seguida por São Paulo (8.623 reais). Já as cidades brasileiras com menor valor médio do metro quadrado foram: Contagem (3.544 reais) eGoiânia (4.261 reais).
Veja na tabela a seguir a variação dos preços dos imóveis à venda nas 20 cidades acompanhadas pelo índice FipeZap em abril, março e nos últimos 12 meses. A lista foi ordenada da maior para a menor variação em abril.
RegiãoVariação mensal/abril 2016Variação mensal/março 2016Variação em 2016Variação nos últimos 12 meses
Curitiba0,84%0,70%1,10%1,96%
Vitória0,80%0,49%0,80%6,09%
IPCA (IBGE)*0,53%0,43%3,16%9,19%
Porto Alegre0,52%0,29%0,62%2,63%
Salvador0,47%0,11%-0,52%0,50%
Belo Horizonte0,22%0,31%0,77%-0,38%
Distrito Federal0,19%0,02%-0,26%-0,54%
Campinas0,18%0,32%0,40%1,29%
Florianópolis0,16%0,66%2,74%8,54%
Santo André0,12%0,44%1,74%4,79%
Vila Velha0,08%0,15%1,18%3,50%
Índice FipeZap Ampliado (20 cidades)0,07%0,03%-0,03%0,21%
São Caetano do Sul0,07%0,04%0,83%3,40%
São Paulo0,06%0,01%0,20%0,77%
Contagem0,04%-0,24%0,09%0,94%
São Bernardo do Campo-0,03%0,04%0,26%1,28%
Recife-0,06%-0,42%-1,03%-1,21%
Fortaleza-0,14%-0,80%-0,80%2,55%
Santos-0,15%-0,21%-1,12%1,47%
Goiânia-0,16%0,47%1,23%2,74%
Niteroi-0,17%-0,31%-1,61%-2,86%
Rio de Janeiro-0,30%-0,18%-0,86%-2,87%
Veja na tabela abaixo o preço médio do metro quadrado anunciado em cada cidade em março:
RegiãoPreço médio do metro quadrado em abril
Rio de JaneiroR$ 10.340
São PauloR$ 8.623
Distrito FederalR$ 8.574
Média (20 cidadesR$ 7.619
NiteroiR$ 7.445
FlorianópolisR$ 6.470
RecifeR$ 6.023
São Caetano do SulR$ 5.894
Belo HorizonteR$ 5.882
FortalezaR$ 5.868
Porto AlegreR$ 5.560
VitóriaR$ 5.558
CampinasR$ 5.406
CuritibaR$ 5.373
Santo AndréR$ 5.226
SantosR$ 5.051
São Bernardo do CampoR$ 4.892
SalvadorR$ 4.697
Vila VelhaR$ 4.496
GoiâniaR$ 4.261
ContagemR$ 3.544
O Índice FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para o Distrito Federal e Salvador, em setembro de 2010.
Entre as cidades incluídas mais recentemente na composição do Índice FipeZap Ampliado, os municípios do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm séries históricas iniciadas em julho de 2012. O índice FipeZap Ampliado foi lançado em janeiro de 2013.
O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site de classificados Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290 mil unidades por mês.
Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Fonte: Priscila Yazbek - Exame.com

sábado, 4 de junho de 2016

Caixa Econômica aumenta para 70% financiamento de imóveis usados

Já para quem trabalha no setor público, valor pode chegar a 80%

A Caixa Econômica Federal anunciou na última segunda-feira (7), que vai financiar até 70% de imóveis usados através do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), para funcionários do setor privado. Já para quem trabalha no setor público a cota mudou de 60% para 80%. A medida foi divulgada pelo vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antonio de Souza.

Vale lembrar que em maio de 2015, o limite de financiamento para imóveis usados tinha sido reduzido pela instituição financeira, quando caiu de 80% para 50%. Na época, a Caixa divulgou que a medida era para estimular o crédito habitacional para moradias novas.

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Miriam Belchior, presidente da Caixa fez o anúncio sobre as mudanças no financiamento imobiliário (Foto: Luiz Prado/Agência Luz)

Além disso, Miriam Belchior, presidente da Caixa, anunciou a reabertura do financiamento do segundo imóvel, que vai funcionar com as mesmas condições de financiamento de um primeiro imóvel. Para quem não se lembra, essa linha de crédito estava fechada, e com essa alteração o cliente vai poder ter dois imóveis financiados ao mesmo tempo, ou até mesmo conseguir ganhar tempo para vender a primeira aquisição.
As mudanças no financiamento de imóveis tem como objetivo reaquecer a demanda e também retomar o crescimento imobiliário. Além dessas medidas, o banco anunciou o também aumento dos recursos para contratação do financiamento imobiliário.
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Tabela mostra como estava o limite de financiamento e como vai ficar (Foto: Divulgação/Caixa Econômica)
Fonte: ZAP em Casa  - Publicado por: Redação

Valor do m² se mantém estável em 2016

Índice FipeZAP mostra que o preço médio do m² acumula crescimento de apenas 0,04%, taxa muito inferior à inflação do período

O valor do m² anunciados nas 20 cidades em maio foi de R$ 7.639. Rio de Janeiro se manteve como a cidade com o m² mais caro do País (R$ 10.282), seguida por São Paulo (R$ 8.633). Já as cidades brasileiras com menor valor médio por m² entre as 20 cidades pesquisadas pelo Índice foram: Contagem (R$ 3.552) e Goiânia (R$ 4.245).

Segundo o relatório deste mês do FipeZAP, a média dos preços de imóveis apresentou variação de 0,07% entre o quarto e quinto mês do ano. Trata-se do mesmo valor registrado na passagem de março para abril, o que mostra que nos últimos meses o índice FipeZAP está mostrando estabilidade no preço médio do m². “O resultado desse mês mostra que continuamos em um cenário desafiador para preços imobiliários. Desde o começo do ano os preços praticamente não mudaram, o que significa que os imóveis estão subindo bem menos que a inflação. Essa é uma tendência que já dura mais de 1 ano”, segundo o economista do FipeZAP Raone Costa.

O Rio de Janeiro se mantém como a cidade com o m² mais caro do País (Foto: Reprodução/Shutterstock)


Quando analisadas individualmente, cinco das 20 cidades pesquisadas apresentaram variação negativa, enquanto outras 15 apresentaram elevação. Mesmo assim, vale ressaltar que em apenas quatro cidades (Salvador, Porto Alegre, Curitiba e Vitória) o aumento dos preços em maio superou a inflação esperada IPCA/IBGE (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo/ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para o mesmo mês, segundo Boletim Focus do Banco Central do Brasil.
Nos últimos 12 meses, o Índice FipeZAP apresentou elevação acumulada de 0,11%, chegando assim a menor variação da série histórica nessa base de comparação. A inflação esperada para IPCA neste período foi de 9,06% e o preço médio anunciado do m² apresentou queda real de 8,21%. Todas as cidades brasileiras que compõem o índice registraram variação inferior à inflação esperada nos últimos 12 meses, sendo que em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Recife, Niterói e Distrito Federal, houve queda nominal.
Fonte: ZAP em Casa  - Publicado por: Redação